domingo, 7 de agosto de 2011

Peça única de 480 toneladas passa por SJP


Um reator da Petrobras, com 480 toneladas, é transportado a partir do Porto de Paranaguá, no litoral do Paraná, pela BR 277, até a refinaria da empresa, em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba.

O percurso demorou vários dias e no último sábado (06) passou por São José dos Pinhais, e na contramão pela BR-116. A carga foi levada em cima de uma estrutura de 48 rodas. A escolta foi feita com o auxílio da Polícia Rodoviária Federal. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) a carga máxima autorizada a circular, que não seja este caso especial, contando o caminhão, é de 45 toneladas. Imagens PautaSJP.com.




segunda-feira, 25 de julho de 2011

O valor de um diploma - diretora do Sindicato dos Jornalistas do Paraná escreve sobre o jornalismo de carteirinha



Discussões e ‘cutucadas’ entre jornalistas diplomados e não diplomados vêm acontecendo desde 2009, quando o Supremo Tribunal Federal decidiu que, no Brasil, não se precisa mais de diploma para exercer a profissão de Jornalista. Desde então, um grande número de pessoas sem curso superior pediu registro junto ao Ministério do Trabalho; são os chamados jornalistas de carteirinha.
Em São José dos Pinhais temos profissionais dos dois tipos. Os que entendem o valor de um diploma e passaram anos se qualificando e aprimorando para exercer a função social do jornalismo, e outros que ‘viraram’ jornalistas do dia para a noite. Há também aqueles que já atuavam na clandestinidade e, com a decisão do STF, puderam se ‘legalizar’.

O recente pronunciamento de um jornalista diplomado na Câmara de Vereadores (http://www.youtube.com/watch?v=yZraBalOHtA) provocou a fúria dos não diplomados. Um deles resolveu emitir sua opinião no editorial de dois periódicos locais (Nosso Jornal e Coração de Estudante).
É certo que é livre a qualquer cidadão emitir sua opinião, assim como é legal o direito à informação. E isso é, e sempre foi, garantido a qualquer pessoa que queira se pronunciar nos espaços para tanto, presentes nos veículos de comunicação. São eles as colunas de opinião, comentários e artigos. Um editorial, porém, emite a opinião do próprio veículo. Diante disso, senti a necessidade de também me expressar.

Até porque, foi espantoso perceber que, em um jornal que tem como público alvo jovens e adolescentes estudantes, o próprio ‘editor’ menospreze o valor da Educação.

Na era do conhecimento e da tecnologia, em um país onde a Universidade é sonho e futuro para tantos jovens, trabalhar para essa geração, distribuir informação em escolas e faculdades, e dizer que a Educação Superior é dispensável, é no mínimo passível de crítica.

Jornalista diplomada, pós-graduada em Educação em Valores Humanos, atuante em São José dos Pinhais, sou também diretora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor/PR). Passei quatro anos acordando às cinco da manhã, pegando seis ônibus lotados por dia, participando de todos os trabalhos curriculares e extracurriculares da Universidade, aprimorando os conhecimentos básicos que tive no Ensino Público e descobrindo que é preciso muito mais do que “apenas” amor e carinho para se tornar um verdadeiro profissional.

O que se aprende com a Educação Superior vai além da vontade de ser. Nos bancos de uma Universidade se aprende a fazer. Fazer com respeito, com atenção, com valorização e com verdade. É nesses quatro anos de Ensino Superior que aprendemos a melhor e mais respeitosa forma de fazer perguntas, de ouvir respostas e de como levar isso para a sociedade. Aprendemos como usar a informação para cobrar governos e ajudar pessoas. Afinal, nossa função é social, não política; somos Comunicadores Sociais.

E essa função se conquista com Educação. Por isso não posso entender como uma pessoa que trabalha para jovens consiga anular o valor da Educação Superior.
Se, como diz o editorial, a experiência leva o profissional “no mesmo nível, senão maior, do que o estudante que acaba de sair da Universidade”, por que então a experiência não consegue ensinar um jornalista a escrever corretamente?

No citado editorial percebemos erros básicos de português. Há palavras digitadas erradas (“acompanhando o trabalhado dos vereadores...”; “...fez a curso...”), falta de S em muitos plurais, falta de acento (“Até pouco tempo atras...”), ausência da crase (“...vulneráveis a corrupção...”), pleonasmo (“Há alguns dias atras...”) e, o pior, a clara ignorância no uso da vírgula (“Alguns defensores da necessidade de diploma para exercer a função de jornalista, alegam...”). Se a experiência não ensinou ao ‘editor’, garanto que quatro anos na Universidade com aulas puxadas sobre a Língua Portuguesa ensinariam. Nunca se separa um sujeito do verbo com uma vírgula. Esse é apenas um exemplo para provar qual o valor de um diploma.

Vale ainda lembrar que a obrigatoriedade de um diploma para jornalistas irá voltar, em breve, a integrar a Legislação Brasileira. Um projeto de lei está prestes a ser votado no Congresso Nacional. Logo será corrigido o absurdo cometido pelo STF.

Mas se você ainda não concorda que é preciso diploma para ser um bom profissional, que tal se consultar com um médico que tenha apenas estudado o atlas do corpo humano; ou então dar a causa da sua vida nas mãos de um advogado que tenha apenas decorado a Constituição. É o mesmo que entregar suas verdades para alguém que tem “apenas” amor e carinho pela profissão de jornalista.

Mauren Lucrecia
Jornalista Profissional Diplomada MTB/PR-5086
Diretora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor/PR)
mauren@pautasjp.com 

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Um leitor do PautaSJP.com ficou intrigado com esta imagem e fez questão de enviar a foto. Uma passagem para o Litoral, a partir de São José dos Pinhais custa cerca de R$ 25,00, pois depende da praia de destino.

Será que São José dos Pinhais tem uma nova rota metropolitana que chega além da Serra do Mar? O painel do ônibus traz a informação GUARATUBA-PARANAGUÁ. Se a nova rota foi estabelecida, a passagem, conforme as linhas que atendem a região, custaria R$ 2,20, uma grande economia. A fotografia foi tirada em Morretes.

domingo, 10 de julho de 2011

Contribuímos com 0,0001% na carreira de Ítalo Romano e valeu muito

Em 2004, com três sócios, sendo Emerson, Fred e Pablo, construímos a primeira pista de skate indoor de São José dos Pinhais, no espaço denominado SJP Skate Park. Com serviços de Assessoria Esportiva, incluindo trabalhos para o surfista Peterson Rosa, tínhamos um escritório em cima da pista, e a locávamos para praticantes de três modalidades: bike (BMX), roller e skate.

Um dos skatistas que tinha um tipo de bolsa da nossa empresa, a Ação Assessoria Esportiva, e não pagava para andar na pista, era Ítalo Romano, na época com 14 anos. Ele se destaca dos demais pela simpatia e obviamente por andar de skate sentado, devido à falta das pernas após acidente ao cair de um vagão de trem quando brincava de pegar carona. Ítalo, agora com 21 anos, foi entrevistado dia 03 de julho no programa Esporte Espetacular, da Rede Globo.

Lembro que Ítalo saia do CIC, onde mora até hoje, de ônibus Ligeirinho, descia no antigo ponto, ao lado da biblioteca, e percorria as calçadas da Rua Joaquim Nabuco até o SJP Skate Park, na Rua Norberto de Brito. Quando chovia ele chegava com as calças bem molhadas e assim que entrava no barracão ia para a pista.

Em um campeonato amador que organizamos ele ficou em segundo lugar. O desempenho foi muito bom mas não o suficiente para ser campeão. A forma como encarou a derrota, com um olhar de quem um dia iria se dedicar ainda mais, não me deu a sensação de que ele deveria ter ganhado por ter limitações físicas em relação aos adversários.

Quando ele chega com seu skate a imagem dele lá embaixo nos desperta um sentimento de pena, pois o skate o ajuda a se locomover como se fosse uma cadeira de rodas, mas isso é somente até ele começar as manobras. Quando vemos a sua performance como skatista o sentimento é muito maior e de admiração de quem se dedica ao esporte profissionalmente.

Confira as imagens de Ítalo Romano na antiga pista indoor de skate de São José dos Pinhais, a performance de outros atletas amadores e mais fotos de 2004.

Ítalo Romano, aos 14 anos, no SJP Skate Park


Imagens do SJP Skate Park, pista indoor também com bike e roller que funcionou em 2004 no centro da cidade







Campeonato em que Ítalo Romano foi vice-campeão

Cartaz de divulgação

Ítalo Romano voando na savana

Ítalo à esquerda, vice-campeão. No alto, também à esquerda, Luciano Haluch (Michelli Board Shop) grande incentivador do skate na cidade

Assessoria de Imprensa em reportagem da MTV sobre o skate em Curitiba, via a Ação Assessoria Esportiva

Gravações na pista do gaúcho

Entrevista com o skatista Daniel Vieira

Entrevista com o Chileno, atleta que era apoioado pelo SJP Skate Park

Link com matéria exibida pela Rede Globo e entrevista de Ítalo Romano


http://campeonatosdeskate.blogspot.com/2011/07/italo-romano-no-esporte-espetacular.html?spref=fb

domingo, 26 de junho de 2011

Copa 2014 em Curitiba deve contar com o time da Alemanha

Ainda não começaram as especulações para sabermos quem são os times cabeças de chave que vão jogar na Copa 2014 pelos estádios das capitais no Brasil.

Para iniciar a discussão, que tem apenas a Seleção do Brasil como certa para jogar no Rio de Janeiro, vamos aos chutes em três capitais: Porto Alegre - Uruguai; Curitiba - Alemanha; e São Paulo - Itália.

A aposta no Uruguai em Porto Alegre é apenas uma questão de logística e familiaridade com o frio. No caso da Alemanha a proximidade com cidades de origem alemã, como Blumenau. São Paulo é apontada como sede para a estreia da Itália pela importância do time tetracampeão e presença de bairros italianos como a Moca.

Jornalista diplomado às vezes comete erros, o que dizer de quem é jornalista de carteirinha

Recentemente, o responsável pelo jornal de São José dos Pinhais Coração de Estudante, Rafael Ferreira, no editorial de outro impresso, o Nosso Jornal, da primeira quinzena de junho de 2011, ocupou o espaço para questionar o profissionalismo dos jornalistas diplomados. Segundo Rafael, quem estuda de quatro a cinco anos em faculdades e universidades, ou seja, que são profissionais por meio da graduação em Jornalismo, possuem o mesmo nível de conhecimento para trabalhar na comparação com quem obtém a carteira de jornalista via o Ministério do Trabalho, os chamados jornalistas de carteirinha, como é o caso de Rafael Ferreira.

Rafael, em meio a vários erros de português, também tenta dar base à sua observação usando o argumento da derrubada de exigência do diploma por meio do Supremo Tribunal Federal, que ocorreu em 2009. Naquele ano os ministros decidiram que jornalistas não diplomados poderiam trabalhar nas empresas de comunicação do Brasil, pois o impedimento que havia era um atentado à Liberdade de Expressão, sendo estes juízes, os mesmos que deram direito à manifestação pela liberdade em conclamar a sociedade pelo direito de fumar maconha. E se manifestar pelo direito de fumar maconha ainda consta como ilegal no Código Penal Brasileiro.  

Todos os grandes canais de comunicação do Brasil nunca negaram às pessoas que exercessem suas opiniões, contanto, que fossem profissionais de destaque, técnicos ou especialistas em alguma área, ou que representassem entidades, instituições civis em geral ou órgãos públicos. Também poderiam ser expressar por meio dos jornalistas caso estivessem sendo perseguidos ou tivessem seus direitos civis negados.  

Os cidadãos sempre puderam assinar espaços dedicados a leitores, ouvintes ou telespectadores, e com a internet qualquer pessoa pode dar a sua opinião em sites, blogs e outras mídias sociais como facebook e twitter. Fotos e vídeos de quem não é jornalista sempre foram muito usadas pela mídia. 

O trabalho de jornalista que apura informações e as transforma em notícias, mesmo após a queda do diploma, continua a ser feito nos grandes veículos, e canais de comunicação de credibilidade, por jornalistas formados.

Quem trabalha como jornalista, que acorda cedo para fazer entrevistas pessoalmente ou por telefone, que escreve em jornais ou narra reportagens em sites, rádios ou televisões acaba, na correria do dia a dia, cometendo erros vez ou outra, mas, quem é jornalista de carteirinha faz isso com muito mais freqüência.

Um exemplo é que o jornal onde Rafael Ferreira escreve o editorial para questionar a qualidade dos jornalistas diplomados cometeu um grave erro de edição, que pode ser levado à Justiça por se tratar de uso indevido de direito autoral (imagens ao final do texto).

Na pág 06, uma foto minha, sobre a venda de uma loja da cidade foi publicada sem a devida citação da fonte e, o pior, com adulteração da imagem. No dia 07 de junho liguei para o dono da loja (usei celular) e tive a confirmação da mudança societária na empresa. Fui com meu carro até o endereço da loja (gastei gasolina), fiz uma foto com a máquina fotográfica que comprei (investi em equipamento digital), voltei para meu escritório (instalado em um prédio comercial onde pago aluguel), escrevi a reportagem em meu computador (também comprado com recursos próprios) e publiquei a matéria no meu site o PautaSJP.com (endereço eletrônico devidamente registrado e com a anuidade 2011 ok).

A matéria passou a fazer parte das inúmeras reportagens exclusivas da minha empresa (sem ser cópia da internet como vários veículos de São José dos Pinhais fazem). O site é um dos serviços de comunicação da empresa Pauta Comunicações Ltda (Agência de Notícias devidamente registrada na Junta Comercial).

Para viabilizar comercialmente o meu trabalho ele é subsidiado por anúncios e serviços de Assessoria de Imprensa. Se o site está no ar com credibilidade é porque tem anúncios de empresas e instituições importantes, e não se utiliza de mensagens de políticos que pagam para elogiar o Dia de São José, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dias das Crianças, Dia do Dentista ou do Advogado ou dos Funcionários Públicos.

Resumindo, como jornalista diplomado sei que reportagens devem ter qualidade, visando a correta informação ao leitor. Vejo infelizmente minha fotografia sendo publicada pelo jornal que Rafael escreve sem autorização, sem retorno comercial do meu trabalho e ainda adulterada.  

Trata-se de um grave erro, passível de indenização na Justiça que pode girar entre R$ 3 mil a 10 mil reais, mas, como sei que os jornalistas de carteirinha responsáveis pela publicação indevida não fizeram faculdade de Jornalismo – onde saberiam da importância da apuração da informação, e citação da fonte da notícia como obrigatoriedade na Lei de Direito Autoral -, vou perdoá-los, afinal, como são jornalistas de carteirinha não sabem o que fazem.

Em um país que possui índices de alfabetização iguais aos de países miseráveis da África, dizer que estudar não é importante para exercer uma profissão é um grande retrocesso.

Marcos Rosa Filho – Jornalista
Registro profissional 3860/15/50
Formado em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná em 1988.
Editor do site e da Agência de Notícias PautaSJP.com.

Foto adulterada e sem crédito publicada no Nosso Jornal na pág 06

Fotografia recebeu a mensagem (Sob Nova Direção) que não faz parte da imagem original

Imagem original publicada em 07 de junho no site PautaSJP.com

domingo, 19 de junho de 2011

Mui Vizinho

Na Rua XV de São José dos Pinhais uma relação de vizinhança engraçada. No andar térreo uma financeira propaga o acesso ao crédito, e no andar de cima um escritório de consultoria financeira propaga a revisão de contratos de crédito.

João Fernandes de La Mancha

O fotógrafo João Fernandes, além da fotografia, estreia na sétima arte como produtor e diretor do curta-metragem “A Mancha que Marca”. O curta é resultado do TCC (trabalho de conclusão de curso) do Curso de Cinema Digital do Centro Europeu, onde João Fernandes estuda. Ele trabalha como fotógrafo na Secretaria Municipal de  Educação.

O filme retrata conflitos familiares que contam a história fictícia da artista plástica Mariliz, sua filha adolescente e rebelde Tainara e seu atual parceiro Jorge. Temas como separação, traição, descontentamento, comportamento, nas relações modernas e conflituosas vividas na contemporaneidade são retratados de forma sensível e intensa.  Um drama da vida transportado para as telas.

A montagem foi exibida recentemente no Museu Atílio Rocco como parte do Programa Pipoca no Museu.  

Ficha Técnica: “A Mancha que Marca”
Filme: João Fernandes
Atores:
Tainara – Luana Monteiro Sitoni
Mariliz – Andreza Figueiredo
Jorge – Antonio Freitas
Amiga de Tainara – Márcia Talaska

Equipe:
Fotografia: Sidnei Soares e Rodrigo Coneglian
Arte: Juliane Thá (com telas da artista plástica Katia Velo)
Som: Mario Baril

Informações:
João Fernandes - Fotógrafo Profissional
(41)9201-1191
www.joao.fernandes.nom.br

João Fernandes, à esquerda, com sua equipe. Ao centro, de rosa, a colunista Katia Velo que foi na apresentação do filme para prestigiar o fotógrafo



segunda-feira, 30 de maio de 2011

O primeiro jogo do Bê

A vontade é levar o Bê (meu sobrinho) para um daqueles clássicos com estádio lotado, mas um dia ele vai entender que infelizmente o futebol no Brasil Pentacampeão não é um esporte levado a sério, e o que dá para ver é um jogo de início de campeonato.

No domingo (29/05), fomos à Arena da Baixada, na partida que deu Grêmio (1) Atlético-PR (0). Como uma grande parte dos 2 mil gremistas que lá estiveram, chegamos ao local do jogo envoltos em jaquetas e a camisa do Tricolor por baixo para evitar possíveis problemas.

Quando tinha oito anos de idade fui ao Couto Pereira para ver Coxa e Colorado, era um jogo mais decisivo, como parte das finais do Campeonato Paranaense e todos podiam mostrar suas camisas.

As coisas mudam na terra do futebol e de uma das sedes da Copa do Mundo 2014.
Bernardo Rosa em meio à Torcida do Tricolor dos Pampas na Arena da Baixada

Quando o Batel baixa no Boqueirão

A agente de turismo Rosângela Rosa, representante no Paraná do Hotel Costão do Santinho, promoveu dia 28 de maio a 1ª Feijoada da Nega Rô, no bairro Boqueirão, na Casa de Eventos do Beto Lorenzi, com cerca de 200 pessoas que participaram do objetivo de apoiar o Lar de Idosos do Tarumã.

Como a anfitriã destacou, foi um encontro de amigos, que incluiu políticos, empresários e profissionais liberais. “Uma ótima festa, com ótima comida e samba, em um evento que traz o Batel para o Boqueirão”, comentou Rosângela Rosa. A assinatura da feijoada foi do chef Valdemir, do Hotel Costão do Santinho, empresa patrocinadora do almoço filantrópico.

Ao centro, os chefs Valdemir (Costão do Santinho) e a Edeise (ZAF), com equipe de apoio

Nega Rô, Rubens Regis, representante do Hotel Costão do Santinho, e Adriane Regis

Almoço filantrópico teve a presença de cerca de 200 pessoas

Samba com muito pagode e partido alto


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Tarde Automotiva no Museu Atílio Rocco e viva "Las Carreteras"

Em fim de semana de Fórmula 1 na Espanha (GP de Barcelona), em São José dos Pinhais, a Rua XV teve no último sábado (21) um congestionamento inédito e surpreendente. Vários carros antigos, incluindo as carreteras - famosos veículos de corrida das primeiras décadas do século 20 -, fizeram parte do encerramento da Semana Nacional de Museus, uma promoção do Museu Municipal Atílio Rocco e da Secretaria Municipal de Cultura.

As corridas de carreteras na cidade aconteciam em pleno centro do município, entre as décadas de 50 e 60. A mostra “Carreteras: a história em alta velocidade” teve exposição de 16 carros e também recortes de jornais relembrando os feitos de alguns corredores do município e de Curitiba.

Além de carreteras, quem esteve em frente do Museu Atílio Rocco pôde apreciar alguns fuscas de colecionadores, um Ford Coupe 1940, um Karmann Ghia 1962, um Chevrolet pick-up 1936, um Dodge Charger-RT 1977 entre outros carros.



 A carretera de Paulo Buso, de 1939, mantém todas as peças originais






Shopping São José trouxe os "Opalões"

Também muito bacana a exposição do Opala Club Curitiba no Shopping São José que aconteceu no último final de semana (21 e 22), com vários modelos de Opalas e Caravans.

Entre os veículos, carros de 1969 a 1992, esportivos como o SS e luxuosos como Gran Luxo, Comodoro e Diplomata. Motores originais, placa preta e customização, incluindo esportivos até os preparados para competições com motores de mais de 400cv.





domingo, 15 de maio de 2011

Parque de São José dos Pinhais cada dia mais bonito

O Parque de São José dos Pinhais, que não é o bairro Parque São José, a cada dia está mais bonito. Recentemente, a ciclovia do parque está com o asfalto terminado. Mesmo de noite, e no frio, os são-joseenses se utilizam deste espaço público.



Caixa D'Água voltou!

Independentemente das discussões quanto a revitalização da Rua XV de Novembro, uma certeza é que a Caixa D´Agua de São José dos Pinhais é muito bonita. Isto não transparecia enquanto o terminal de ônibus estava no entorno deste monumento. Antigamente, o jardim da torre era horrível, cercado por grades e com um monte de bicicletas cadeadas.