São José dos Pinhais vive nos últimos dias sua segunda paralisação de ligação com o Sul do País em 16 anos. Antes de falarmos das chuvas que interromperam o acesso das BRs 277 e 376, nesta segunda, dia 14 de março, vamos lembrar de quando o tráfego pesado de caminhões e ônibus passava pela esquina das ruas Joaquim Nabuco e Visconde do Rio Branco.
Ficar em frente da padaria Tec´s era a mesma coisa que ficar no pequeno ponto rodoviário, no Hotel Pinheirão, na Avenida das Torres/BR 376. Pela esquina da Tec´s também circulavam grandes caminhões de combustíveis e ônibus da Viação Catarinense e da extinta Lapeana, empresa que abastecia o Litoral.
O motivo eram as fortes chuvas que interromperam o acesso ao Sul via a alagada BR 277, na Avenida Rui Barbosa, e a alagada Avenida das Torres, prolongamento da BR 376. Na época, não existia o acesso da BR 116, que chega ao contorno do Campus II da PUC. Aliás, a obra foi feita por causa daquelas enchentes, da mesma forma que as águas das chuvas geraram a desapropriação do antigo clube Pavoc e implantação pelo governo do Estado das cavas do Rio Iguaçu, onde funcionava o Parque Metropolitano Iguaçu e agora é o Parque de São José dos Pinhais. Voltando ao tráfego no centro de São José, o único acesso, e que chegou a ser interrompido pelo menos uma vez, por ter alagado, era a ligação da Avenida Marechal Floriano Peixoto, em Curitiba, com a Avenida das Américas, em São José.
Milhares de carros, caminhões e coletivos subiam pela Rua Souza Naves e pegavam a Rua Izabel Redentora para o Sul, ou faziam o caminho inverso na porta da padaria Tec´s. Portanto foi uma semana em que “O acesso a São José dos Pinhais pelo Sul parou I”.
Ontem (14), à tarde, passei o congestionamento no Posto da Polícia Rodoviária, próximo do km 32, pelas ruas de terra que servem às chácaras da região. O tráfego estava parado em cerca de dois quilômetros.
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